Tá certo que cheguei no finalzinho e só peguei o bis, mas... poder ouvir Ace of Spades e Overkill ao vivo foi muito maneiro... hora de voltar a ouvir mais rock'n'roll!
domingo, abril 29, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
Relacionamentos & Empregos
Há muito tempo atrás, uma amiga comentava que preferia ser diarista do amor a ter a carteira do coração assinada. Pra ela, era mais divertido ter relacionamentos esporádicos a cair de cabeça num namoro estável. A favor ou não, é uma escolha que temos a fazer. Ser diarista do amor implica não saber se teremos carinho e cumplicidade quando precisarmos, mas também evitamos ter de compartilhar nossa solidão em momentos em que ela nos é benéfica. Ter com quem fazer compras ou esquentar os pés sob o edredon é algo muito bom, mas deixar a louça por lavar e a roupa no chão do quarto também podem vir a ter seu valor. Isso sem contar a aventura de ser frila num relacionento, enquanto sabemos que enquanto alguns preferem bater ponto de carinho todo dia, outros querem mesmo é um relacionamento empreguinho público, incluindo aí cumprir horário e ter uma rotina tão emocionante quanto trajeto de elevador. São escolhas, cada um tem seu momento carteira assinada, emprego público ou diarista. Esses momentos nos fazem igualmente felizes e infelizes a seu modo, já que nunca estamos satisfeitos com nada e, ás vezes, com ninguém.Tanto que temos diaristas que se dividem entre dois ou mais expedientes, e empregados e funcionários que, ás vezes, fazem trabalhinhos extras pra completmentar a renda afetiva.
Olhando um pouco mais... temos ainda os desempregados, sozinhos crônicos, que batem de porta em porta, às vezes querendo qualquer migalha. E os consultores, diaristas de luxo, que sequer procuram "trabalho", pois este vai até eles, lembrem-se que nem sempre esses "consultores" abdicam da carteira assinada ou do emprego público que lhes garante a tranquilidade (ou não) emocional. E os workaholics sentimentais? Que amam e desamam num piscar de olhos, com seus celulares e emails e laptops e pagers que nunca páram, buscando a cada esquina uma nova realização no trabalhoso campo do amor?
E, quando finalmente descansam, esses pobres corações, atingindo a plenitude da aliança ou da união estável, vem uma nova perspectiva... a situação já está resolvida, porém... aposentar-se? E ter a tranqüilidade do dia-a-dia feliz? Alguns preferem continuar trabalhando, arrumam um segundo emprego. Outros se reservam o direito de cuidar da casa, das flores e da harmonia do lar. Existem aqueles também, que, apesar de toda tranqüilidade, de quando em quando, vêem bater á porta uma oportunidade de um novo trabalho, um extra, dependendo... até aceitam.
Não podemos esquecer os que, após uma vida de perçalços, se tornam inativos após a conquista da aliança. Pra esses, a minguada pensão no final do mês, após a interminável fila pedindo pela migalhinha de carinho mensal já está até de bom tamanho.
E você? Qual seu regime de trabalho?
Há muito tempo atrás, uma amiga comentava que preferia ser diarista do amor a ter a carteira do coração assinada. Pra ela, era mais divertido ter relacionamentos esporádicos a cair de cabeça num namoro estável. A favor ou não, é uma escolha que temos a fazer. Ser diarista do amor implica não saber se teremos carinho e cumplicidade quando precisarmos, mas também evitamos ter de compartilhar nossa solidão em momentos em que ela nos é benéfica. Ter com quem fazer compras ou esquentar os pés sob o edredon é algo muito bom, mas deixar a louça por lavar e a roupa no chão do quarto também podem vir a ter seu valor. Isso sem contar a aventura de ser frila num relacionento, enquanto sabemos que enquanto alguns preferem bater ponto de carinho todo dia, outros querem mesmo é um relacionamento empreguinho público, incluindo aí cumprir horário e ter uma rotina tão emocionante quanto trajeto de elevador. São escolhas, cada um tem seu momento carteira assinada, emprego público ou diarista. Esses momentos nos fazem igualmente felizes e infelizes a seu modo, já que nunca estamos satisfeitos com nada e, ás vezes, com ninguém.Tanto que temos diaristas que se dividem entre dois ou mais expedientes, e empregados e funcionários que, ás vezes, fazem trabalhinhos extras pra completmentar a renda afetiva.
Olhando um pouco mais... temos ainda os desempregados, sozinhos crônicos, que batem de porta em porta, às vezes querendo qualquer migalha. E os consultores, diaristas de luxo, que sequer procuram "trabalho", pois este vai até eles, lembrem-se que nem sempre esses "consultores" abdicam da carteira assinada ou do emprego público que lhes garante a tranquilidade (ou não) emocional. E os workaholics sentimentais? Que amam e desamam num piscar de olhos, com seus celulares e emails e laptops e pagers que nunca páram, buscando a cada esquina uma nova realização no trabalhoso campo do amor?
E, quando finalmente descansam, esses pobres corações, atingindo a plenitude da aliança ou da união estável, vem uma nova perspectiva... a situação já está resolvida, porém... aposentar-se? E ter a tranqüilidade do dia-a-dia feliz? Alguns preferem continuar trabalhando, arrumam um segundo emprego. Outros se reservam o direito de cuidar da casa, das flores e da harmonia do lar. Existem aqueles também, que, apesar de toda tranqüilidade, de quando em quando, vêem bater á porta uma oportunidade de um novo trabalho, um extra, dependendo... até aceitam.
Não podemos esquecer os que, após uma vida de perçalços, se tornam inativos após a conquista da aliança. Pra esses, a minguada pensão no final do mês, após a interminável fila pedindo pela migalhinha de carinho mensal já está até de bom tamanho.
E você? Qual seu regime de trabalho?
quinta-feira, abril 12, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
terça-feira, abril 03, 2007
Tá, eu admito...
...depois de ver as fotos da Analy no Paparazzo, eu concordo que ela é muuuuuito fraquinha (eu sempre achei ela interessante, de vozinha chata, mas interessante), o que não invalidaria uma chapuletada, caso ela parasse na minha reta (em outros tempos, ok? pq agora tou aposentado dessas calhordices e cafajestagens)
...depois de ver as fotos da Analy no Paparazzo, eu concordo que ela é muuuuuito fraquinha (eu sempre achei ela interessante, de vozinha chata, mas interessante), o que não invalidaria uma chapuletada, caso ela parasse na minha reta (em outros tempos, ok? pq agora tou aposentado dessas calhordices e cafajestagens)
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