Aí que menina Carol, que tanto bateu o pé e disse não, agora aparece por aí, trend topics e o escambau, como veio ao mundo, aos olhos desse mesmo mundo. Isso prova que ela é de verdade (tá, eu a vi numa padaria um dia, mas foi por acaso, e ela ainda estava em Malhação, eu acho) e ainda suscita uma discussão que tem acalorado mesas de bar e alcovas mundo afora. Como manter a "mocinha" bonita?
Eu sou um caboclo véio, old school até a tampa, que gosta do artigo como um todo, sem se deixar levar pelas veleidades da moda. Gosto é do conteúdo, não da embalagem. Pode vir bigodim de ditador, piso frio, carpete, até grama alta que a gente, criado que foi sem muita luxeza, encara.
Aí ficamos nós, que, apesar de meio machistas por criação e têmpera, a pensar nas ex-costelas. Além de se preocuparem com o que vestir e com balança (coisas que mais afetam a elas mesmas e suas amigas que a nós, machos), ainda têm de se ver às voltas com o penteado das 'amiguinhas'. Preocupam-se se o distinto namorado vai gostar é peladinho, peludinho ou meio termo, se aparado à francesa, brasileira ou aborígene.
Aí, saio eu, do barril de chope que chamo de morada e venho dar um conselho a todas vocês, meninas, moças, mulheres, donzelas ou não: Não se preocupem com o penteado, isso é o de menos. Do jeito que tenho visto o mundo através das vidraças do bar, preocupem-se é se o amado gosta do objeto que se penteia. Que se ele gostar (mesmo) da mocinha, o que ela usa no cabelo (ou falta dele) vai passar despercebido.
Vai por mim, neguinha, vai por mim.
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