Cenas hilárias que você só percebe que protagonizou muito depois ou Nem só de vitórias vive um homem
Sou fanático por gibis, coleciono Conan, Ken Parker, Asterix, Groo... um monte de coisas, nessa barafunda toda, eu tenho (tinha) a coleção toda do Samurai X... ontem, chegando em casa cansado, moído e estressado... tem coisa melhor q um banho morno, uma cerveja gelada e um gibizinho idiota pra relaxar?
Não, né?
Aí, a besta gorda q vos escreve, sai do banho enrolado na toalha (aproveitando q as digníssimas irmãs estavam dormindo), vai na geladeira, pega uma gelada, vai no quarto, pega um gibi qualquer e senta no sofá da sala... bem à vontade, lendo a budega do gibi e tomando a gelada... no meio do gibi é q eu me toco...
Quer coisa mais ridícula q um gordo andando pela casa, enrolado na toalha, bebendo cerveja e lendo gibi?
Inda bem q já tava tarde e as minhas vizinhas fofoqueiras q se divertem olhando pra casa dos outros já deviam estar roncando.
quinta-feira, setembro 30, 2004
sexta-feira, setembro 24, 2004
E na eletrola do Boteco
Saco Cheio
Almir Guineto
Os habitantes da Terra estão abusando
Do nosso supremo divino sobrecarregando
Fazendo mil besteiras e o mal sem ter motivo
E só se lembram de Deus quando estão em perigo
Deus lhe pague, Deus lhe crie, Deus lhe abençoe
Deus, é nosso pai é nosso guia
Tudo que se faz na Terra, se coloca Deus no meio
Deus já deve estar de saco cheio.
Saco Cheio
Almir Guineto
Os habitantes da Terra estão abusando
Do nosso supremo divino sobrecarregando
Fazendo mil besteiras e o mal sem ter motivo
E só se lembram de Deus quando estão em perigo
Deus lhe pague, Deus lhe crie, Deus lhe abençoe
Deus, é nosso pai é nosso guia
Tudo que se faz na Terra, se coloca Deus no meio
Deus já deve estar de saco cheio.
quinta-feira, setembro 23, 2004
Pra desopilar o fígado ou Tou desesperadamente precisando falar besteira
Essa é das antigas... eu tinha acabado de me mudar de Matão e ainda tocava contrabaixo, com uns amigos numa das bandas mais "fulerage" da face da Terra. Fomos tocar no bar de um conhecido nosso, point da cidade, era uma sexta-feira morta, chovendo, cidade vazia... um porre... mas folos lá, tocamos, até q deu um pessoalzinho, mas não o suficiente pro camarada abrir o segundo andar da casa de shows, onde rolava música mecânica.
Até aí nada de novo, cara leitora?
É, até aí, nada de novo mesmo... o lance foi depois do show acabado, geral indo embora (nós da banda inclusive).
Acontece q o dono da casa resolveu dar uma geral no muquifo, vendo se tinha algum bebum caído pelos cantos (coisa q acontecia com uma freqüência assustadora)... nessa vistoria, já no segundo andar, ele dá de cara, com uma cena dantesca....
Uma mulé feia, feia, feia... dessas q parece q nasceram num jejum de quaresma... com as calças arriadas e dormindo... bebaça... O cara foi, cutucou a criatura... e ela, no q acordou mandou essa:
- Ó!! Me comeram e eu nem vi!!!!
Essa é das antigas... eu tinha acabado de me mudar de Matão e ainda tocava contrabaixo, com uns amigos numa das bandas mais "fulerage" da face da Terra. Fomos tocar no bar de um conhecido nosso, point da cidade, era uma sexta-feira morta, chovendo, cidade vazia... um porre... mas folos lá, tocamos, até q deu um pessoalzinho, mas não o suficiente pro camarada abrir o segundo andar da casa de shows, onde rolava música mecânica.
Até aí nada de novo, cara leitora?
É, até aí, nada de novo mesmo... o lance foi depois do show acabado, geral indo embora (nós da banda inclusive).
Acontece q o dono da casa resolveu dar uma geral no muquifo, vendo se tinha algum bebum caído pelos cantos (coisa q acontecia com uma freqüência assustadora)... nessa vistoria, já no segundo andar, ele dá de cara, com uma cena dantesca....
Uma mulé feia, feia, feia... dessas q parece q nasceram num jejum de quaresma... com as calças arriadas e dormindo... bebaça... O cara foi, cutucou a criatura... e ela, no q acordou mandou essa:
- Ó!! Me comeram e eu nem vi!!!!
segunda-feira, setembro 20, 2004
sexta-feira, setembro 17, 2004
E na eletrola do Boteco
Pé de Bode
César e Paulinho
Para provar que não se brinca com quem pode
Eu comprei um pé de bode e sai firme na pista
Dei um rolê testei ele na cidade
E na sexta-feira à tarde
Fui pra baixada Santista
Com o pé de bode lotadinho de mulher
No maior do aranzel serra abaixo eu dirigia
Faltou freio numa curva da estrada
E então a mulherada começou a baixaria
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Veja em nossa frente o tamanho do buraco
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Se o pé de bode cair, nós vamo pro saco
Domingo à tarde todos de bunda queimada
A cabeça pesada de cachaça até a tampa
Então peguei, meu pé de bode possante
Fui ao posto enchi o tanque revisei ele na rampa
Quando eu voltava subindo a serra lotado
Dirigindo apertado igual um pinto no ovo
A mulherada me abraçava e me espremia
E o pé de bode já ia para o buraco de novo
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Veja em nossa frente o tamanho do buraco
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Se o pé de bode cair, nós vamo pro saco
PS: Tinha tempo q eu num postava palhaçada
Pé de Bode
César e Paulinho
Para provar que não se brinca com quem pode
Eu comprei um pé de bode e sai firme na pista
Dei um rolê testei ele na cidade
E na sexta-feira à tarde
Fui pra baixada Santista
Com o pé de bode lotadinho de mulher
No maior do aranzel serra abaixo eu dirigia
Faltou freio numa curva da estrada
E então a mulherada começou a baixaria
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Veja em nossa frente o tamanho do buraco
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Se o pé de bode cair, nós vamo pro saco
Domingo à tarde todos de bunda queimada
A cabeça pesada de cachaça até a tampa
Então peguei, meu pé de bode possante
Fui ao posto enchi o tanque revisei ele na rampa
Quando eu voltava subindo a serra lotado
Dirigindo apertado igual um pinto no ovo
A mulherada me abraçava e me espremia
E o pé de bode já ia para o buraco de novo
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Veja em nossa frente o tamanho do buraco
Puta que pariu, pisa no freio Zé
Se o pé de bode cair, nós vamo pro saco
PS: Tinha tempo q eu num postava palhaçada
quinta-feira, setembro 16, 2004
segunda-feira, setembro 13, 2004
Merda, mil vezes merda
A besta gorda q vos escreve resolve dar uma de cara legal e vai dar uma força à fisioterapeuta do trabalho, naquela bodega ridícula q é o "Alongamento no ambiente de trabalho". Estica daqui, puxa daqui, até q termina... tudo bem... ela sai de fininho e mal fecha a porta, o pescoço da ameba aqui estala.
Resultado: Essa bosta tá doendo até agora. E se eu tentar virar pro lado esquerdo, parece q tem um gancho de açougue enfiado no meu pescoço. Tou me sentindo um porco (oucinho inclusive) no frigorífico.
Meleca... tenho de largar de ser gente fina e voltar a ser o escroto de sempre.
Chego á conclusão de q fisioterapeuta só serve pra dar uns pegas... depois q uma assumiu q eu faço massagem melhor q ela muita coisa se explica.
Cuma? Fui grosso?
Ahhhh, isso aqui é meu e falo aqui o q eu quiser... Inda mais com a dor fiédaputa q tou sentindo.
...
...
...
E o raio da mulé inda consegue ser mais feia q bater em mãe.
A besta gorda q vos escreve resolve dar uma de cara legal e vai dar uma força à fisioterapeuta do trabalho, naquela bodega ridícula q é o "Alongamento no ambiente de trabalho". Estica daqui, puxa daqui, até q termina... tudo bem... ela sai de fininho e mal fecha a porta, o pescoço da ameba aqui estala.
Resultado: Essa bosta tá doendo até agora. E se eu tentar virar pro lado esquerdo, parece q tem um gancho de açougue enfiado no meu pescoço. Tou me sentindo um porco (oucinho inclusive) no frigorífico.
Meleca... tenho de largar de ser gente fina e voltar a ser o escroto de sempre.
Chego á conclusão de q fisioterapeuta só serve pra dar uns pegas... depois q uma assumiu q eu faço massagem melhor q ela muita coisa se explica.
Cuma? Fui grosso?
Ahhhh, isso aqui é meu e falo aqui o q eu quiser... Inda mais com a dor fiédaputa q tou sentindo.
...
...
...
E o raio da mulé inda consegue ser mais feia q bater em mãe.
Violência no trânsito
Realmente, a violência q vimos nas ruas, becos e vielas desse nosso Brasil varonil tem deixado qualquer um atônito.
Mas o q presenciei nesse fim de semana foi algo de inominável. Eu vi um atropelamento... e um dos envolvidos era um aleijado numa cadeira de rodas, sem as duas pernas.
Nesse momento, minha pobre leitora, no conforto de suas pantufas de coelhinho e camisola de algodão com a estampa da Hello Kitty, deve estar se corroendo de angústia por dentro e perguntando em tom aflito e olhos marejados de lágrimas: "Como alguém pôde ser tão cruel, covarde e desprezível pra atropelar um pobre aleijado?"
Mas aí eu peço um minutinho e explico, para "alívio" das donzelas chorosas, q, com pena do pobre aleijado, já pensam em fazer um show beneficente pra angariar fundos pra pagar uma suíte no Copa d'Or pro pobre perneta, q , ao contrário do q possa parecer, o aleijado é q foi o atropelador.
Cuma?
Eu conto, tá?
Simples... tou eu lá, na cidade pronde viajei (q parece uma cidade de cabrito, só tem ladeira naquele fim de mundo) esperando mami e maninha saírem de uma barraquinha onde as duas foram ver umas blusinhas (nem em quermesse mulé resite a uma placa escrito "liquidação") quando, na ladeira onde estava, vi esse inusitado fato q agora vou narrar.
Tava lá eu, 'biservando" o movimento, quando vejo o aleijadinho, numa cadeira de rodas, descendo a ladeira. Olhei bem pra cara do camarada e pensei, cá com meus botões "Esse sujeito num tá puro não!", a cara de quem ia fazer arte era inequívoca... num deu outra, em vez do aleijadinho vir descendo a ladeira na maciota, de leve, o danado, mordeu a ponta da língua, colocou aquele olhar de gato no cio e "vrummmm!!!" no meio da multidão q entupia ladeira.
Acho q o Galvão Bueno narraria assim:
Bem, amigos da Rede Globo: Lá vai a "Besta-fera-da-cadeira-de-rodas" descendo a ladeira, tirou um fino de um, ultrapassou o segundo, é uma belíssima corrida de recuperação q ele vem fazendo, tirou tiiiinta da trave da barraquinha, deixou duas velhotas pra trás. O q é aquilo? Um retardatário, será q ele desvia? Será q ele desvia? Vai desviar!, Vai desviar!, Vai desviaaarrrrr!!!!!! Bateu! Quem sóóóóbeeeee!!!! Sááái q é suuuuuaaaaaa, Aleijadiiiiiiiiiiiinho!!!! Um belíssimo salto, não acha, Casagrande?
Num deu outra, o aleijadinho veio descendo embucetado (tinha séculos q num usava essa expressão, q nem q essa, só descaralhado) a ladeira, desviando de geral, só q teve uma hora q ele num conseguiu e... pimba!!! Porrou um camarada q tava conversando na ladeira. Com o impacto, a cadeira de rodas ficou, enganchada na perna do atropelado, e o Aleijadinho Barrichelo, literalmente, voou e aterrissou de peito uns 2 metros pra frente.
Pra provar q ele num tava "sozinho", nem bem tinha caído, já tava se arrastando, subindo de novo na cadeira e de novo, descendo a ladeira, quiçá buscando uma nova vítima pra sua Cadeira-de-rodas-de-fogo-fátuo.
Realmente, a violência q vimos nas ruas, becos e vielas desse nosso Brasil varonil tem deixado qualquer um atônito.
Mas o q presenciei nesse fim de semana foi algo de inominável. Eu vi um atropelamento... e um dos envolvidos era um aleijado numa cadeira de rodas, sem as duas pernas.
Nesse momento, minha pobre leitora, no conforto de suas pantufas de coelhinho e camisola de algodão com a estampa da Hello Kitty, deve estar se corroendo de angústia por dentro e perguntando em tom aflito e olhos marejados de lágrimas: "Como alguém pôde ser tão cruel, covarde e desprezível pra atropelar um pobre aleijado?"
Mas aí eu peço um minutinho e explico, para "alívio" das donzelas chorosas, q, com pena do pobre aleijado, já pensam em fazer um show beneficente pra angariar fundos pra pagar uma suíte no Copa d'Or pro pobre perneta, q , ao contrário do q possa parecer, o aleijado é q foi o atropelador.
Cuma?
Eu conto, tá?
Simples... tou eu lá, na cidade pronde viajei (q parece uma cidade de cabrito, só tem ladeira naquele fim de mundo) esperando mami e maninha saírem de uma barraquinha onde as duas foram ver umas blusinhas (nem em quermesse mulé resite a uma placa escrito "liquidação") quando, na ladeira onde estava, vi esse inusitado fato q agora vou narrar.
Tava lá eu, 'biservando" o movimento, quando vejo o aleijadinho, numa cadeira de rodas, descendo a ladeira. Olhei bem pra cara do camarada e pensei, cá com meus botões "Esse sujeito num tá puro não!", a cara de quem ia fazer arte era inequívoca... num deu outra, em vez do aleijadinho vir descendo a ladeira na maciota, de leve, o danado, mordeu a ponta da língua, colocou aquele olhar de gato no cio e "vrummmm!!!" no meio da multidão q entupia ladeira.
Acho q o Galvão Bueno narraria assim:
Bem, amigos da Rede Globo: Lá vai a "Besta-fera-da-cadeira-de-rodas" descendo a ladeira, tirou um fino de um, ultrapassou o segundo, é uma belíssima corrida de recuperação q ele vem fazendo, tirou tiiiinta da trave da barraquinha, deixou duas velhotas pra trás. O q é aquilo? Um retardatário, será q ele desvia? Será q ele desvia? Vai desviar!, Vai desviar!, Vai desviaaarrrrr!!!!!! Bateu! Quem sóóóóbeeeee!!!! Sááái q é suuuuuaaaaaa, Aleijadiiiiiiiiiiiinho!!!! Um belíssimo salto, não acha, Casagrande?
Num deu outra, o aleijadinho veio descendo embucetado (tinha séculos q num usava essa expressão, q nem q essa, só descaralhado) a ladeira, desviando de geral, só q teve uma hora q ele num conseguiu e... pimba!!! Porrou um camarada q tava conversando na ladeira. Com o impacto, a cadeira de rodas ficou, enganchada na perna do atropelado, e o Aleijadinho Barrichelo, literalmente, voou e aterrissou de peito uns 2 metros pra frente.
Pra provar q ele num tava "sozinho", nem bem tinha caído, já tava se arrastando, subindo de novo na cadeira e de novo, descendo a ladeira, quiçá buscando uma nova vítima pra sua Cadeira-de-rodas-de-fogo-fátuo.
sexta-feira, setembro 10, 2004
E na eletrola do boteco
Pafunça
Adoniram Barbosa/Oswaldo Molles
"Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça acabou-se a sopa,
Que tu dava pra eu porva,
Pafunça, cabou-se a roupa,
Que eu te dava pra lava,
Hoje vivo no abandono,
Sou um vira-lata sem dono,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça.
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
O teu coração sem amô,
Se esfriô se distripô,
Até parece Pafunça,
Aqueles alevadô,
Que tá escrito, "num fununça",
E a gente sobe a pé,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça."
Pafunça
Adoniram Barbosa/Oswaldo Molles
"Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça acabou-se a sopa,
Que tu dava pra eu porva,
Pafunça, cabou-se a roupa,
Que eu te dava pra lava,
Hoje vivo no abandono,
Sou um vira-lata sem dono,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça.
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
O teu coração sem amô,
Se esfriô se distripô,
Até parece Pafunça,
Aqueles alevadô,
Que tá escrito, "num fununça",
E a gente sobe a pé,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça."
quinta-feira, setembro 09, 2004
quarta-feira, setembro 08, 2004
Ai que meda!
Tou bolado... me olhei no espelho hj cedo e vi q tou com uma penca de rugas...
Isso sem falar na cara de cansaço q me acompanha há meses e nas olheiras, q já decretaram usocapião (é assim q se escreve, adevogados de plantão?) na minha cara...
Tou com medo... muito medo.
Ainda mais q o corpitcho num ajuda a melhorar a aparecença...
Tou bolado... me olhei no espelho hj cedo e vi q tou com uma penca de rugas...
Isso sem falar na cara de cansaço q me acompanha há meses e nas olheiras, q já decretaram usocapião (é assim q se escreve, adevogados de plantão?) na minha cara...
Tou com medo... muito medo.
Ainda mais q o corpitcho num ajuda a melhorar a aparecença...
sexta-feira, setembro 03, 2004
E na eletrola do boteco
Lama
Clara Nunes
(Mauro Duarte)
Pelo curto tempo que você sumiu
Nota-se aparentemente que você subiu
Mas o que eu soube ao seu respeito
Me entristeceu, ouvi dizer
Que pra subir você desceu, você desceu
Todo mundo quer subir
A concepção da vida admite
Ainda mais quando a subida
Tem o céu como limite
Por isso não adianta
Estar no mais alto degrau da fama
Com a moral toda enterrada na lama
Lama
Clara Nunes
(Mauro Duarte)
Pelo curto tempo que você sumiu
Nota-se aparentemente que você subiu
Mas o que eu soube ao seu respeito
Me entristeceu, ouvi dizer
Que pra subir você desceu, você desceu
Todo mundo quer subir
A concepção da vida admite
Ainda mais quando a subida
Tem o céu como limite
Por isso não adianta
Estar no mais alto degrau da fama
Com a moral toda enterrada na lama
quarta-feira, setembro 01, 2004
De volta ao front
O frio tá indo embora. O calor tá chegando. Junto com ele, volta à cena a batalha inglória q travo nos coletivos da vida, principalmente com mulheres.
Misógino?
Não... muito pelo contrário, apenas calorento.
Ó... pra começar, sou gordo, e com a camada de banha q me rodeia, eu sinto um calor da gota. aí entro no busão e geral, principalmente as dondocas de chapinha (ou não) tão de janelas fechadas.
Hj já teve uma jubiraca me olhando torto, entro no coletivo, a dita lá, na janela, fechada, é claro. Vou tentar abrir a parte q "me era destinada", ela me olha feio, fuzilando. Eu desisto.
O calor aumenta.
Eu me lixo pras boas maneiras, abro a janela e venho na boa, no ventinho...
Ela? Ela saiu do busão feito uma mãe d'água, os cabelos feito um feixe de feijão.
O frio tá indo embora. O calor tá chegando. Junto com ele, volta à cena a batalha inglória q travo nos coletivos da vida, principalmente com mulheres.
Misógino?
Não... muito pelo contrário, apenas calorento.
Ó... pra começar, sou gordo, e com a camada de banha q me rodeia, eu sinto um calor da gota. aí entro no busão e geral, principalmente as dondocas de chapinha (ou não) tão de janelas fechadas.
Hj já teve uma jubiraca me olhando torto, entro no coletivo, a dita lá, na janela, fechada, é claro. Vou tentar abrir a parte q "me era destinada", ela me olha feio, fuzilando. Eu desisto.
O calor aumenta.
Eu me lixo pras boas maneiras, abro a janela e venho na boa, no ventinho...
Ela? Ela saiu do busão feito uma mãe d'água, os cabelos feito um feixe de feijão.
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