E na eletrola do boteco
Pafunça
Adoniram Barbosa/Oswaldo Molles
"Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
Pafunça acabou-se a sopa,
Que tu dava pra eu porva,
Pafunça, cabou-se a roupa,
Que eu te dava pra lava,
Hoje vivo no abandono,
Sou um vira-lata sem dono,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça.
Pafunça, Pafunça,
Pafunça, que bela bagunça,
Que nossa amizade, virou bagunça,
O teu coração sem amô,
Se esfriô se distripô,
Até parece Pafunça,
Aqueles alevadô,
Que tá escrito, "num fununça",
E a gente sobe a pé,
E pra me judiá Pafunça,
Nem meu nome tú prunúnça."
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