Até segunda ordem... a bagaça aqui tá em recesso
Reclamações, implicâncias e pedidos de entrega de bebida em domicílio, no mail ali do lado....
quinta-feira, maio 24, 2007
domingo, abril 29, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
Relacionamentos & Empregos
Há muito tempo atrás, uma amiga comentava que preferia ser diarista do amor a ter a carteira do coração assinada. Pra ela, era mais divertido ter relacionamentos esporádicos a cair de cabeça num namoro estável. A favor ou não, é uma escolha que temos a fazer. Ser diarista do amor implica não saber se teremos carinho e cumplicidade quando precisarmos, mas também evitamos ter de compartilhar nossa solidão em momentos em que ela nos é benéfica. Ter com quem fazer compras ou esquentar os pés sob o edredon é algo muito bom, mas deixar a louça por lavar e a roupa no chão do quarto também podem vir a ter seu valor. Isso sem contar a aventura de ser frila num relacionento, enquanto sabemos que enquanto alguns preferem bater ponto de carinho todo dia, outros querem mesmo é um relacionamento empreguinho público, incluindo aí cumprir horário e ter uma rotina tão emocionante quanto trajeto de elevador. São escolhas, cada um tem seu momento carteira assinada, emprego público ou diarista. Esses momentos nos fazem igualmente felizes e infelizes a seu modo, já que nunca estamos satisfeitos com nada e, ás vezes, com ninguém.Tanto que temos diaristas que se dividem entre dois ou mais expedientes, e empregados e funcionários que, ás vezes, fazem trabalhinhos extras pra completmentar a renda afetiva.
Olhando um pouco mais... temos ainda os desempregados, sozinhos crônicos, que batem de porta em porta, às vezes querendo qualquer migalha. E os consultores, diaristas de luxo, que sequer procuram "trabalho", pois este vai até eles, lembrem-se que nem sempre esses "consultores" abdicam da carteira assinada ou do emprego público que lhes garante a tranquilidade (ou não) emocional. E os workaholics sentimentais? Que amam e desamam num piscar de olhos, com seus celulares e emails e laptops e pagers que nunca páram, buscando a cada esquina uma nova realização no trabalhoso campo do amor?
E, quando finalmente descansam, esses pobres corações, atingindo a plenitude da aliança ou da união estável, vem uma nova perspectiva... a situação já está resolvida, porém... aposentar-se? E ter a tranqüilidade do dia-a-dia feliz? Alguns preferem continuar trabalhando, arrumam um segundo emprego. Outros se reservam o direito de cuidar da casa, das flores e da harmonia do lar. Existem aqueles também, que, apesar de toda tranqüilidade, de quando em quando, vêem bater á porta uma oportunidade de um novo trabalho, um extra, dependendo... até aceitam.
Não podemos esquecer os que, após uma vida de perçalços, se tornam inativos após a conquista da aliança. Pra esses, a minguada pensão no final do mês, após a interminável fila pedindo pela migalhinha de carinho mensal já está até de bom tamanho.
E você? Qual seu regime de trabalho?
Há muito tempo atrás, uma amiga comentava que preferia ser diarista do amor a ter a carteira do coração assinada. Pra ela, era mais divertido ter relacionamentos esporádicos a cair de cabeça num namoro estável. A favor ou não, é uma escolha que temos a fazer. Ser diarista do amor implica não saber se teremos carinho e cumplicidade quando precisarmos, mas também evitamos ter de compartilhar nossa solidão em momentos em que ela nos é benéfica. Ter com quem fazer compras ou esquentar os pés sob o edredon é algo muito bom, mas deixar a louça por lavar e a roupa no chão do quarto também podem vir a ter seu valor. Isso sem contar a aventura de ser frila num relacionento, enquanto sabemos que enquanto alguns preferem bater ponto de carinho todo dia, outros querem mesmo é um relacionamento empreguinho público, incluindo aí cumprir horário e ter uma rotina tão emocionante quanto trajeto de elevador. São escolhas, cada um tem seu momento carteira assinada, emprego público ou diarista. Esses momentos nos fazem igualmente felizes e infelizes a seu modo, já que nunca estamos satisfeitos com nada e, ás vezes, com ninguém.Tanto que temos diaristas que se dividem entre dois ou mais expedientes, e empregados e funcionários que, ás vezes, fazem trabalhinhos extras pra completmentar a renda afetiva.
Olhando um pouco mais... temos ainda os desempregados, sozinhos crônicos, que batem de porta em porta, às vezes querendo qualquer migalha. E os consultores, diaristas de luxo, que sequer procuram "trabalho", pois este vai até eles, lembrem-se que nem sempre esses "consultores" abdicam da carteira assinada ou do emprego público que lhes garante a tranquilidade (ou não) emocional. E os workaholics sentimentais? Que amam e desamam num piscar de olhos, com seus celulares e emails e laptops e pagers que nunca páram, buscando a cada esquina uma nova realização no trabalhoso campo do amor?
E, quando finalmente descansam, esses pobres corações, atingindo a plenitude da aliança ou da união estável, vem uma nova perspectiva... a situação já está resolvida, porém... aposentar-se? E ter a tranqüilidade do dia-a-dia feliz? Alguns preferem continuar trabalhando, arrumam um segundo emprego. Outros se reservam o direito de cuidar da casa, das flores e da harmonia do lar. Existem aqueles também, que, apesar de toda tranqüilidade, de quando em quando, vêem bater á porta uma oportunidade de um novo trabalho, um extra, dependendo... até aceitam.
Não podemos esquecer os que, após uma vida de perçalços, se tornam inativos após a conquista da aliança. Pra esses, a minguada pensão no final do mês, após a interminável fila pedindo pela migalhinha de carinho mensal já está até de bom tamanho.
E você? Qual seu regime de trabalho?
quinta-feira, abril 12, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
terça-feira, abril 03, 2007
Tá, eu admito...
...depois de ver as fotos da Analy no Paparazzo, eu concordo que ela é muuuuuito fraquinha (eu sempre achei ela interessante, de vozinha chata, mas interessante), o que não invalidaria uma chapuletada, caso ela parasse na minha reta (em outros tempos, ok? pq agora tou aposentado dessas calhordices e cafajestagens)
...depois de ver as fotos da Analy no Paparazzo, eu concordo que ela é muuuuuito fraquinha (eu sempre achei ela interessante, de vozinha chata, mas interessante), o que não invalidaria uma chapuletada, caso ela parasse na minha reta (em outros tempos, ok? pq agora tou aposentado dessas calhordices e cafajestagens)
sexta-feira, março 30, 2007
Eu tive um sonho
Já tava achando que era uma daquelas baboseiras de um mundo melhor, né? Tolinhaaaaa
Eu tive foi um pesadelo daqueles.
Tirando os gatos e os cabritos (e as crianças) que cruzaram o sonho todo, ainda teve um requinte de crueldade nesse pesadelo que me fez acordar suando frio.
Estava eu em casa, prestes a viajar, quando um amigo papudinho chega dizendo que ia fazer uma festa pra me despedir. Abro a geladeira e reclamo q, como é q ele teve essa idéia de jerico, já q só tenho meia dúzia de 'ampola'?
Ele diz q o q eu tenho é só pro 'esquente', q depois o pessoal traz mais. Já q, "já que la tá, deixa que lá teje", resolvo abrir uma pra iniciar os trabalhos.
Qual não foi minha surpresa ao ver que a cerveja estava com a tampa intacta, mas quebrada no fundo, dando a impressão de estar cheia e estar vazia!
E o desespero de ir puxando garrafa após garrafa e só ver garrafas quebradas?
AHHHHHHHHHHHHHHHH
Acordei suando frio... fui na padaria e pedi uma latinha... pra ver se espantava o mau-olhado...
Sonho assim nenhum cidadão merece, valha-me Deus...
Já tava achando que era uma daquelas baboseiras de um mundo melhor, né? Tolinhaaaaa
Eu tive foi um pesadelo daqueles.
Tirando os gatos e os cabritos (e as crianças) que cruzaram o sonho todo, ainda teve um requinte de crueldade nesse pesadelo que me fez acordar suando frio.
Estava eu em casa, prestes a viajar, quando um amigo papudinho chega dizendo que ia fazer uma festa pra me despedir. Abro a geladeira e reclamo q, como é q ele teve essa idéia de jerico, já q só tenho meia dúzia de 'ampola'?
Ele diz q o q eu tenho é só pro 'esquente', q depois o pessoal traz mais. Já q, "já que la tá, deixa que lá teje", resolvo abrir uma pra iniciar os trabalhos.
Qual não foi minha surpresa ao ver que a cerveja estava com a tampa intacta, mas quebrada no fundo, dando a impressão de estar cheia e estar vazia!
E o desespero de ir puxando garrafa após garrafa e só ver garrafas quebradas?
AHHHHHHHHHHHHHHHH
Acordei suando frio... fui na padaria e pedi uma latinha... pra ver se espantava o mau-olhado...
Sonho assim nenhum cidadão merece, valha-me Deus...
segunda-feira, março 26, 2007
Seria cômico se não fosse trágico
Como bem colocou o pessoal do A Nova Corja, onde peguei o link... a síntese do Brasil...
Como bem colocou o pessoal do A Nova Corja, onde peguei o link... a síntese do Brasil...
terça-feira, março 20, 2007
Falando sério... sei lá... tem hora que cansa... tou num ótimo momento, bem no trampo, bem em casa, bem na rua, projetos caminhando... mas... sabe? Tá faltando alguma coisa.
Sei lá de verdade, falta algo... tem hora que acho que é falta de puxarem pelo meu precário intelecto. Pode parecer blasé, mas eu sinto falta de conversas meio esquisitas, de teorias estapafúrdias e de viagens mentais (movidas ou não a alteradores de percepção).
Ultimamente minha cabeça tem funcionado numa velocidade que me deixa feliz, movida porém apenas pelo meu próprio esforço, na maioria das vezes sou apenas eu e só eu dialogando comigo mesmo. Acho q isso tem me cansado, preciso de miolos, muitos miolos.
hmmmm...
Acho q vou beber alguma coisa sozinho esses dias nalgum boteco infecto pra ver se largo essa palhaçada de lado...
Sei lá de verdade, falta algo... tem hora que acho que é falta de puxarem pelo meu precário intelecto. Pode parecer blasé, mas eu sinto falta de conversas meio esquisitas, de teorias estapafúrdias e de viagens mentais (movidas ou não a alteradores de percepção).
Ultimamente minha cabeça tem funcionado numa velocidade que me deixa feliz, movida porém apenas pelo meu próprio esforço, na maioria das vezes sou apenas eu e só eu dialogando comigo mesmo. Acho q isso tem me cansado, preciso de miolos, muitos miolos.
hmmmm...
Acho q vou beber alguma coisa sozinho esses dias nalgum boteco infecto pra ver se largo essa palhaçada de lado...
terça-feira, março 13, 2007
segunda-feira, março 05, 2007
Dica do Garção
Terminei ontem "O Caçador de Pipas", simplesmente maravilhoso, aconselho a leitura.
Não sou de confiar apenas em resenhas sobre best sellers, mas esse é um livro muito bom, pungente até... tanto q li em pouco mais de 48 horas, da hora em q peguei até a hora em q coloquei de volta na estante.
Terminei ontem "O Caçador de Pipas", simplesmente maravilhoso, aconselho a leitura.
Não sou de confiar apenas em resenhas sobre best sellers, mas esse é um livro muito bom, pungente até... tanto q li em pouco mais de 48 horas, da hora em q peguei até a hora em q coloquei de volta na estante.
sexta-feira, março 02, 2007
quinta-feira, março 01, 2007
terça-feira, fevereiro 27, 2007
Revolta das máquinas
Meu gravador de CD pifou
O de DVD não sabe mais o que é um DVD
Meu ferro de passar queimou
O disjuntor da casa tá com mau contato, desarmando à toa
Meu pen-drive sumiu
O cabo do contrabaixo também tá com mau contato
O plugue do amplificador tá bambo...
Bosta...
Pra completar, meu joelho tá pedindo arrego
Meu gravador de CD pifou
O de DVD não sabe mais o que é um DVD
Meu ferro de passar queimou
O disjuntor da casa tá com mau contato, desarmando à toa
Meu pen-drive sumiu
O cabo do contrabaixo também tá com mau contato
O plugue do amplificador tá bambo...
Bosta...
Pra completar, meu joelho tá pedindo arrego
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
quinta-feira, janeiro 25, 2007
domingo, janeiro 21, 2007
sábado, janeiro 20, 2007
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Sobre armaduras e cascas
Há muito tempo atrás, alguém cansou de levar pancada e criou uma casca. Mas ess casca era muito fina e esse alguém continuou apanhando.
Desiludido, armou-se de seu melhor sorriso e vestiu uma quase intransponível armadura, dessas de cavaleiro de Sessão da Tarde. E ele foi vivendo, um pouco mais tranqüilo, às vezes vinha um golpe mais forte, mas a armadura ia amparando.
Tá certo que uma vez ou outra, o bravo cavaleiro abria a guarda e tomava uma bordoada das boas. Ficava meio tonto uns tempos, mas se recuperava.
Depois de muita luta e guerra nos botecos do mundo ele resolveu se aposentar e fixar residência em seu castelo, cansado da correria das batalhas.
Mas, mesmo lá, refugiado da briga, de vez em quando o castelo era assediado por um exército de passagem, às vezes que nem queria briga, mas jogava uma pedra no castelinho e acertava logo na testa do cavaleiro.
Dia desses nem foi exército inimigo... mas passou e quase o castelo desmorona...
O caveleiro está envelhecendo... e a armadura enferrujando.
Há muito tempo atrás, alguém cansou de levar pancada e criou uma casca. Mas ess casca era muito fina e esse alguém continuou apanhando.
Desiludido, armou-se de seu melhor sorriso e vestiu uma quase intransponível armadura, dessas de cavaleiro de Sessão da Tarde. E ele foi vivendo, um pouco mais tranqüilo, às vezes vinha um golpe mais forte, mas a armadura ia amparando.
Tá certo que uma vez ou outra, o bravo cavaleiro abria a guarda e tomava uma bordoada das boas. Ficava meio tonto uns tempos, mas se recuperava.
Depois de muita luta e guerra nos botecos do mundo ele resolveu se aposentar e fixar residência em seu castelo, cansado da correria das batalhas.
Mas, mesmo lá, refugiado da briga, de vez em quando o castelo era assediado por um exército de passagem, às vezes que nem queria briga, mas jogava uma pedra no castelinho e acertava logo na testa do cavaleiro.
Dia desses nem foi exército inimigo... mas passou e quase o castelo desmorona...
O caveleiro está envelhecendo... e a armadura enferrujando.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Sentimentos estranhos...
Pela segunda vez, segurei uma alça de caixão. Da primeira, há uns 10 anos, foi de uma pessoa que eu mal conhecia, fui movido por um sentimento humanitário, era uma idosa que morava num asilo onde eu costumava fazer trabalho comunitário.
Ontem segurei uma alça de caixão novamente... de um tio-avô, que eu considerava como um pai, quem me amparou quando vim morar no Rio, há 12 anos atrás.
A ficha só caiu quando entrei na capela mortuária... até então, eu não sabia como lidar com aquilo. Só quando o toquei pela última vez, pus a tampa do caixão no lugar e saí da capela puxando o cortejo, carregando-o pela útima vez é que tudo se realizou em minha cabeça.
Tchau, seu Expê, hoje tomo umas em sua memória!
Pela segunda vez, segurei uma alça de caixão. Da primeira, há uns 10 anos, foi de uma pessoa que eu mal conhecia, fui movido por um sentimento humanitário, era uma idosa que morava num asilo onde eu costumava fazer trabalho comunitário.
Ontem segurei uma alça de caixão novamente... de um tio-avô, que eu considerava como um pai, quem me amparou quando vim morar no Rio, há 12 anos atrás.
A ficha só caiu quando entrei na capela mortuária... até então, eu não sabia como lidar com aquilo. Só quando o toquei pela última vez, pus a tampa do caixão no lugar e saí da capela puxando o cortejo, carregando-o pela útima vez é que tudo se realizou em minha cabeça.
Tchau, seu Expê, hoje tomo umas em sua memória!
segunda-feira, janeiro 08, 2007
Rescaldo do findi...
Aí q meus amigos sempre implicam comigo dizendo q admiram meu pique... eu não concordo, mas tb não discuto...
Sexta saí do trabalho meia noite e fui pra Escravos da Mauá... quem já foi sabe como é maneiro... depois, 3 chopinhos num boteco na Lapa, uma passadinha no Beco do Rato e caí no samba no Democráticos... das 2 às 4 da manhã... quando finalmente fui pra casa.
No sábado, acordei, fui no lanterneiro, cortei cabelo, peguei patroa e fomos no casório de uma amiga, chope das 14h às 18h. Passadinha no shopping, chateação por não conseguirmos comprar o sofá que queríamos e partimos pro niver de uma amiga... vááááááárias caixas de cerveja em latinha e apenas eu e um amigo de cerva... o resto, de vinho... ficamos lá de 22h até duas da manhã.
Domingo, almoço com irmã e um primo, além de patroinha e churrascão de um amigo... 3 grades de cerveja em garrafa pra dez cabeças das 17h30 às 22h30.
Pronto... e acordei bãozim na segunda, num é lindo?
Aí q meus amigos sempre implicam comigo dizendo q admiram meu pique... eu não concordo, mas tb não discuto...
Sexta saí do trabalho meia noite e fui pra Escravos da Mauá... quem já foi sabe como é maneiro... depois, 3 chopinhos num boteco na Lapa, uma passadinha no Beco do Rato e caí no samba no Democráticos... das 2 às 4 da manhã... quando finalmente fui pra casa.
No sábado, acordei, fui no lanterneiro, cortei cabelo, peguei patroa e fomos no casório de uma amiga, chope das 14h às 18h. Passadinha no shopping, chateação por não conseguirmos comprar o sofá que queríamos e partimos pro niver de uma amiga... vááááááárias caixas de cerveja em latinha e apenas eu e um amigo de cerva... o resto, de vinho... ficamos lá de 22h até duas da manhã.
Domingo, almoço com irmã e um primo, além de patroinha e churrascão de um amigo... 3 grades de cerveja em garrafa pra dez cabeças das 17h30 às 22h30.
Pronto... e acordei bãozim na segunda, num é lindo?
quarta-feira, janeiro 03, 2007
da série Como Fazer um Gordo Feliz
Tava eu meio triste ontem, pq o cd com meus mp3 dos Trapalhões tava bichado, quando, procurando hoje cedo por um cd com uns arquivos de frila acho, ó que alegria, o cd com as músicas dos Trapalhões que eu tinha gravado pra uma amiga q nunca veio buscá-lo... e perfeitinho, perfeitinho...
Fui pro supermercado sorrindo e cantando Meu Caro Barão!
...
...
...
E tem gente que ainda acha q eu tenho problemas...
Tava eu meio triste ontem, pq o cd com meus mp3 dos Trapalhões tava bichado, quando, procurando hoje cedo por um cd com uns arquivos de frila acho, ó que alegria, o cd com as músicas dos Trapalhões que eu tinha gravado pra uma amiga q nunca veio buscá-lo... e perfeitinho, perfeitinho...
Fui pro supermercado sorrindo e cantando Meu Caro Barão!
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E tem gente que ainda acha q eu tenho problemas...
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